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DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
  
Nº Chamada: 316.334.56 D245p

Sumário

1. O climatério urbano / 13

2. A generalização das favelas / 31

3. A traição do Estado / 59

4. As ilusões da auto-ajuda / 79

5. Haussmann nos trópicos / 103

6.Ecologia de favela / 127

7. “Desajustando” o Terceiro Mundo / 155

8. Humanidade excedente? / 175

Epílogo: Descendo a rua Vietnã / 199

Agradecimentos / 207

Posfácio, por Ermínia Maricato / 209

Ensaio fotográfico, por André Cypriano / 225

Bibliografia / 233

Índice remissivo / 255

Crédito das imagens /271
BRASIL. SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. Plano Nacional de promoção e Igualdade Racial. Brasília: Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, 2006.

Nº Chamada: 316.334.3 P699

Mensagem do Senhor Presidente da República, Luiz Inácio lula da Silva / 7

Apresentação / 9

Introdução / 15

Decreto que institui o Grupo de Trabalho Interministerial para formulação do Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial / 17

Referenciais sociais e políticos / 23

Política Nacional de Promoção e Igualdade Racial / 29

Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR / 35

Fórum Intergovernamental de Promoção da Igualdade Racial – FIPIR / 39

Conferência Nacional de Promoção e Igualdade Racial – CONAPIR / 41

Plano Plurianual / 59

Agenda estratégica / 63

Programas no PPA 2008-2011 com impacto na Política de  Promoção da Igualdade Racial por órgãos do Poder executivo / 69

Gestão, monitoramento e avaliação / 119

Conclusão / 125
SOWELL, Thomas. A ação afirmativa ao redor do mundo: um estudo empírico. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2004.

Nº Chamada: 316.334.3 S731


SUMÁRIO

A edição brasileira viii

Apresentação de José Roberto Pinto de Góes ix

Prefácio do autor xx

1 Perspectiva Internacional / 1

2 Ação Afirmativa na Índia / 23

3 Ação Afirmativa na Malásia / 55

4 Ação Afirmativa em Sri Lanka / 78

5 Ação Afirmativa na Nigéria / 95

6 Ação Afirmativa nos Estados Unidos / 115

7 O Passado e o Futuro / 166

Notas / 199

Índice / 233
SANTOS, Renato Emerson dos; LOBATO, Fátima (Orgs.). Ações Afirmativas: políticas públicas contra as desigualdades raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Nº Chamada: 316.334.3 A185


Sumário

Apresentação / 7

PARTE 1 – REDISCUTINDO AS AÇÕES AFIRMATIVAS

O debate constitucional sobre as ações afirmativas
Joaquim Barbosa Gomes / 15

Ação afirmativa e cotas para afro-descendentes: algumas considerações sociojurídicas
Luiz Fernando Martins da Silva / 59

Ações afirmativas para a população negra nas universidades brasileiras
Antonio Sergio Alfredo Guimarães / 75

Ação afirmativa e mérito individual
Sales augusto dos Santos / 83

Racialidade e novas formas de ação social: o pré-vestibular para negros e carentes
Renato Emerson dos santos / 127

PARTE 2 – CONSTRUINDO A PAUTA DAS AÇÕES AFIRMATIVAS

Estatuto da igualdade racial
Senador Paulo Paim / 157

Manifesto dos artistas negros / 185

Ações afirmativas para negros e índios no ensino superior: as propostas dos NEABs
José Jorge de Carvalho / 191

Documento Proposta
Políticas de ações afirmativas para afro-descendentes na educação superior em Alagoas / 205

Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003 / 215
PINTO, João Roberto Lopes. Economia solidária: de volta à arte da associação. Porto Alegre: UFRGS, 2005. (Série Sociedade e Solidariedade)

Nº Chamada: 316.334.2 P659e



Sumário

Agradecimentos / vii

Prefácio / xi

Introdução / 15

1. Economia Solidária e seu contexto: a novidade política do trabalho associado em meio à crise da sociedade salarial / 21
Contexto / 21
Atividades econômicas associativas e a emergência da economia solidária / 27
Do micro ao macro: sobre possibilidades de uma outra economia / 37
A Revolução Social Socialista segundo Singer / 41
A Economia Plural de Laville / 45
A Economia Popular de Coraggio / 50
Do micro ao macro: críticas às possibilidades da economia solidária /  54

2. O contexto do contexto: a modernidade reflexiva ou quando a sociologia encarna o alargamento do público / 59
Contexto / 59
A Modernidade Reflexiva de Giddens / 64
O Movimento Social da Economia Solidária / 74
A Democracia pública de Dewey / 82

3. A arte da associação: para além do comunitarismo e do individualismo / 93
Introdução / 93
Termos da polaridade comunitarismo versus individualismo e pistas de sua superação / 95
Uma abordagem institucional da associação / 101
Padrões institucionais: comunitarista, individualista e autonomista / 105
Uma abordagem cultural da associação / 112
Padrões culturais: comunitarista, individualista e autonomista / 117

4. Mudança institucional e cultural a partir de empreendimentos associados / 133
Introdução / 133
Breve quadro da realidade estudada ou dos constrangimentos do contexto / 140
Sobre as mudanças institucionais e a possibilidade autonomista (ou autogestionária) / 142
Momento inaugural / 144
Regime de propriedade / 147
Benefícios compartilhados  / 149
Mudanças de comportamento e indícios da cultura autonomista (ou autogestionária) / 160
Cooperação e participação / 162
Empenho e liberdade / 167
As possibilidades associativas para além do empreendimento associado / 172
Relações domésticas / 173
Relação com outros empreendimentos associados / 175
Relações com organizações civis e governamentais / 178

Conclusão / 183

Referências / 189
VOGEL, Arno; MELLO, Marco Antonio da Silva; BARROS, José Flávio Pessoa de. Galinha D’Angola: iniciação e identidade na cultura afro-brasileira. 3. ed. Ilustração de Raul Lody. Rio de Janeiro: Pallas, 2007.

Nº. Chamada: 299.6.3 V878g 3. ed.



SUMÁRIO

Prefácio – o mercado e o sagrado: reflexões / IX

Prólogo / 1

  1. O mercado -  a dimensão sociológica e cosmológica de uma lição-de-coisas / 5
  2. Borí -  a divina proporção / 31
  Um borí na “casa” de loloxundê: etnografia de um rito / 32
  O oleiro distraído e a servidão humana / 44
  A divina proporção / 52
  Bàbá bi a bi etú konken / 60
  1. Orùko – o animal cerimonial / 67
  A festa do nome do Rei de Kétu / 68
  Casa de candomblé / 78
  A grande obra / 85
  1. Romaria – porque o iaô tem de ir à missa / 121
   Do enigma e de suas possíveis soluções / 122
      Os deuses rivais / 126
      A liturgia do nome / 129
      A farsa do mercado / 129
      O desafio do santuário / 133
  As ligações perigosas / 138
       A ética do serviço, ou como a galinha d’angola obteve suas cores / 139
       A dialética da humildade e da arrogância / 147
       Banzo, Quilombo e culto, ou “como o cativo fez a seita” / 155
       Da capo al fine: o debate do bedel Pedro Arcanjo com o Prof. Nilo Argolo / 160
5.  Mirabilia Meleagrides ou, os efeitos e a seita / 169

Epílogo / 177

Bibliografia / 179

      Glossário / 191
LINS, Anilson. Xangô de Pernambuco: a substância dos orixás segundo os ensinamentos contidos no manual do sítio de Pai Adão. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.


Nº. Chamada:299.6(813.4) L759x


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO - Roberto Motta / 13

INTRODUÇÃO / 17

O Estudo / 19
Considerações Teóricas / 21
Considerações Metodológicas / 26
Organização dos Capítulos / 28
Observações Preliminares / 29


1. O JOGO / 33
1.1 Definição e Objetivos / 33
1.2 Os Diversos sistemas Divinatórios / 33
1.3 O jogo de Búzios e os Oduns / 35
    1.3.1 Os Oduns de 16 Búzios / 36
    1.3.2 Os Oduns de 4 Búzios / 46
1.4 O Jogo de Obi / 47
1.5 Resumo-Conclusão / 48


2 SACRIFÍCIOS / 51
2.1 Sacrifícios / 51
     2.1.1 Sacrifícios / 52
     2.1.2 Descrição / 53
2.2 Comidas / 55
2.3 Outros Componentes de Ebó / 57
    2.3.1 Despacho do Ebó / 57
2.5 Resumo-Conclusão / 58


3. AMASSI E ASSENTAMENTO / 63
3.1 Amassi: Definição, Material Envolvido e Descrição / 63
    3.1.1 As folhas / 64
    3.1.2 Origem do Material / 64
    3.1.3 Descrição / 65
3.2 Assentamento / 67
    3.2.1 Assentamento: Definição e Descrição / 67
    3.2.2 Os Otás / 69
    3.2.3 O Quarto dos Santos ou Peji / 69
3.3 Resumo-Conclusão / 71


4. EBORI / 75
4.1 Definição e material Aplicado / 75
4.2 Descrição / 76
4.3 Observação e Conclusão 80


5. OS TOQUES / 85
5.1 Os Orixás, seus Festejos e Cores / 85
5.2 Material / 86
5.3 Descrição / 87
5.4 Presentes de Oxum e de Iemanjá / 89
   5.4.1 Cesta de Oxum / 89
   5.4.2 Panela de Iemanjá / 90
5.5 Festa de Iaô / 91
5.6 A indumentária / 92
5.7 Resumo-Conclusão / 96


RESUMO-CONCLUSÃO FINAL / 97


APÊNDICE / 103
Os Oduns de 4 búzios segundo RIBEIRO (1978) / 105
Os Oduns de 16 búzios segundo RIBEIRO (op. cit.) / 106


BIBLIOGRAFIA REFERIDA / 111


BIBLIOGRAFIA FINAL
ASSUNÇÃO, Luiz. O reino dos mestres: a tradição da jurema na umbanda nordestina.Rio de Janeiro: Pallas, 2006.

Nº. Chamada: 299.6(813) A851r



APRESENTAÇÃO DE REGINALDO PRANDI / 11

AGRADECIMENTOS / 15

SEGUINDO A TRILHA / 17

PARTE I – VIAGEM AO MUNDO DA JUREMA / 37
1. No tempo dos tapuais do sertão nordestino / 39
2. O catimbó nordestino / 75
3. A jurema no imaginário umbandista / 103

PARTE II – O CULTO DA JUREMA EM TERREIROS DE UMBANDA / 123
1. A história, os itinerários / 125
2. O terreiro: morada dos deuses e homens / 153
3. A arte de (re)fazer: os rituais / 185
4. As entidades espirituais / 231

OUTROS CAMINHOS / 267

ANEXOS / 273

BIBLIOGRAFIA / 279



CAPONE, Stefania. A busca da África no candomblé: tradição e poder no Brasil. Tradução de Procópio Abreu. Rio de Janeiro: Pallas; Contra Capa, 2004.

Nº. Chamada: 299.6(81) C246b


SUMÁRIO


Prefácio / 7

Convenções de escrita / 9

Introdução / 13

PRIMEIRA PARTE – AS METAMORFOSES DE EXU
I O mensageiro dos deuses: exu nos cultos afro-brasileiros / 53
II Os espíritos das trevas: exu e pombagira na umbanda / 89

SEGUNDA PARTE – A PRÁTICA RITUAL
III O continuum religioso / 121
IV A reorganização do espaço sagrado / 155
V O poder contestado / 177

TERCEIRA PARTE –A CONSTRUÇÃO DA TRADIÇÃO
VI Exu e os antropólogos / 217
VII Em busca das origens perdidas / 255
VIII Qual África? Qual tradição? / 295

Conclusão / 327

Referências bibliográficas  337

Glossário / 358

 índice remissivo / 365

ALUVANDÊ, Pai. O poder dos orixás. Londrina, PR: Moriá, 2009.

Nº. Chamada: 299.67 a471p


O LIVRO CONTA A EXPERIÊNCIA DO PAI ALUVANDÊ, DA SUA VIDA RELIGIOSA.  ABORDA OS ASSUNTOS,  UMBANDA, EXUS E ORIXÁS.

MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. (Org.). SOMAVO: o amanhã nunca termina: novos escritos sobre a religião dos voduns e orixás. São Paulo: Empório de Produção, 2005.

Nº. Chamada: 299.6(81) A484

SUMÁRIO
 
Pesquisas sobre o vodun dan a partir dos nomes individuais de suas vodunsi / 7
Pierre Saulnier

Transformações dos voduns do mar e do trovão na área Gbe e no candomblé jeje da Bahia / 34
Luis Nicolau Parés

Nas pegadas dos voduns. um terreiro de tambor-de-mina em São Paulo / 63
Reginaldo Prandi

O panan, um rito religioso de transição afro-baiano / 95
Melville  J. Herskovits

Ìkómojáde – a cerimônia do nome do recém-nascido na tradição dos òrìsá / 104
Sandra Medeiros Epega

Uma casa de xangô no Rio de Janeiro / 109
Monique Augras E João Batista Dos Santos

Vida e lendas de airá tolá 121
Monique Augras

A cor do axé – brancos e negros no candomblé de São Paulo / 133
Rita De Cássia Amaral E Vagner Gonçalves Da Silva

Uma bibliografia, muitos enfoques / 162
Carlos Eugênio Marcondes De Moura

VALLADO, Armando. Iemanjá, a grande mãe africana do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.


Nº. Chamada: 299.6.2 V176i




SUMÁRIO

Prefácio de Agenor Miranda Rocha / 9

Introdução / 11

Primeira Parte - Iemanjá da África Para O Brasi / 15

Capítulo 1 – Iemanjá na mitologia / 17
Capítulo 2 – Origens e significados míticos de iemanjá / 25
Capítulo 3  - Iemanjá na mitologia: candomblé, umbanda, sincretismo / 33
Capítulo 4 – As qualidades ou avatares de iemanjá / 41


Segunda Parte – Ritos de iniciação e festas no terreiro / 55

Capítulo 5 – Bori, oferenda à cabeça / 57
Capítulo 6 – Feitura, iniciação ao orixá / 90
Capítulo 7 - Celebrações no barracão / 130

Terceira Parte – Nominação e estereótipos dos filhos-de-Iemanjá / 139

Capítulo 8 – Os nomes dos iniciados / 141
Capítulo 9 -  Modelos míticos dos filhos de Iemanjá / 142

Quarta Parte – Festas públicas de praia / 161

Capítulo 10 – As grandes festas públicas
Capítulo 11 – Festa de 2 de fevereiro em Salvador
Capítulo 12 – Festa de 8 de dezembro na Praia Grande
Capítulo 13 – Festa de 31 de dezembro em Santos

Quinta Parte - Imagens e concepções de Iemanjá / 197

Capítulo 14 – Concepções de iemanjá entre iniciados e não iniciados / 199
Capítulo 15 – Iemanjá na música popular brasileira / 205
Capítulo 16 – A grande mãe vista pelo decano do candomblé / 218
Conclusão / 224

Anexos / 227 

Glossário / 251

Referências bibliográficas / 257
SILVA, Ornato José da. Iniciação de Muzenza nos cultos bantos. Rio de Janeiro: Pallas, 1998.

Nº. Chamada: 299.6 586i

 



SUMÁRIO

Nota do editor / 7

Apresentação / 9

Capítulo 1:
Adoção do menino / 15

Capítulo 2:
A doença / 22

Capítulo 3:
Engabelo para bacuro de umbanda / 29

Capítulo 4:
A colheita das insabas / 32

Capítulo 5:
Assentamento de bacuro de umbanda / 40

Capítulo 6:
O povo banto / 46

Capítulo 7:
Tumba calunga: o princípio e o fim da vida / 54
 
Capítulo 8:
O decá e seus titulares: tata opongô e a ginja / 61

Apêndices:

Memorial do povo de angola / 69

Fortalezas de resistência cultural / 74

Glossário / 76

Bibliografia / 117
BARROS, José Flávio Pessoa de. Na minha casa: preces aos orixás e ancestrais. Rio de Janeiro: Pallas, 2003.

Nº. Chamada: 299.6:248.143 B268m
g

SUMÁRIO

Apresentação / 9

Prólogo / 15

Espaço e memória / 23

Prece – Um diálogo com os deuses / 43

Tipologia / 55

Glossário / 109

Índice explicativo das ilustrações / 127

Referências bibliográficas / 130

Notas / 142


MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. (Org.). O culto aos orixás, voduns e ancestrais nas religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.

Nº. Chamada: 299.6.21 C967

SUMÁRIO

Introdução
Coletânea de coletâneas / 7

Análise formal do panteão nagô / 21
Claude Lépine

Organização do grupo candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia / 79
Vivaldo da Costa Lima

A filha-de-santo
Gisèle Omindarewa Cossard / 133

Quizilas e preceitos – transgressão, reparação e organização dinâmica do mundo / 157
Monique Augras

Voduns da casa das minas / 197
Sérgio Figueiredo Ferretti

O culto dos ancestrais na bahia: o culto dos eguns / 225
Juana Elbein dos Santos e Deoscóredes M. dos Santos
BIACA, Valmir et al. O sagrado no ensino religioso. Curitiba: SEED – Pr., 2006. – p. 136 (Cadernos pedagógicos do ensino fundamental, v.8).

Nº. Chamada: 21+373.3 S129


SUMÁRIO

ORGANIZAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA / 9

UNIDADE l: RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA / 17

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 24

UNIDADE ll: LUGARES SAGRADOS / 29

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 34

UNIDADE lll: TEXTOS SAGRADOS, ORAIS OU ESCRITOS / 46

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 49

UNIDADE IV: ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS / 49

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 59

UNIDADE V: SÍMBOLOS RELIGIOSOS / 63

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 70

UNIDADE VI: RITOS / 79

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 90

UNIDADE VII: FESTAS RELIGIOSAS / 93

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 99

UNIDADE VIII: VIDA E MORTE / 103

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO / 108

INDICAÇÃO DE SÍTIOS E LEITURAS / 117

REFERÊNCIAS / 118

BIBLIOGRAFIA / 118

BARROS, José Flávio Pessoa de. A fogueira de Xangô, o orixá do fogo: uma introdução à música sacro afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas, 2005.

Nº. Chamada: 299.6:291.31B277f


SUMÁRIO

Apresentação / 9

Agradecimentos / 15

Prólogo / 19
Complexo cultural Jejê-Nagô / 25

Mito, história e momória / 35

O espaço sagrado / 49

O lugar dos sons palavras e gestos / 53

A orquestra ritual / 69

Os cÂnticos dos deuses / 79

A especificidade dos ritmos / 87

A casa em festa – os súditos / 95

A roda de xangô / 107

O canto e a dança  do rei / 127

A corte rela celebra / 153

A música sacra: partituras / 179
A coleção de imagens / 229

Glossário / 233

Referências bibliograficas / 241
BARROS, José Flávio Pessoa de. O banquete do rei – Olubajé: uma introdução à música sacro afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas, 2005.

Nº. Chamada: 299.6:291.31 B277b


SUMÁRIO

Apresentação / 9

Agradecimentos / 11

Prólogo / 15

As comunidades religiosas / 21

Origens / 23

Rio de Janeiro / 28

O lugar dos sons, palavras e gestos / 37

A orquestra ritual / 43

Os cânticos dos deuses / 51

A especificidade dos ritmos / 61

O xirê / 73

O banquete / 79

A dança do rei / 93

A saudação dos convivas / 107

Celebrando a criação / 121

A música sacra: partituras / 131

A coleção de imagens / 166

Glossário / 169

Referências bibliograficas / 175


CARVALHO, Silvia M. S. (Org.). Mitos e Civilizações. São Paulo: Terceira Margem, 2005.

Nº. Chamada: 299.6:291.13 M679

SUMÁRIO

Apresentação / 7

Introdução / 9

Para uma análise comparativa de ideologias religiosas –  religiões africanas e religião grega / 11
Pierre Lévêque

Religião e ecologia / 39
Antônio Talora D. Sobrinho e Viviane Junqueira dos Santos

O trickster na religião dos yorùbá e suas transformações / 43
Claude Lépine

A monarquia sagrada na área yorùbá: uma tentativa de interpretação / 107
Claude Lépine

Algumas considerações sobre mitologia dogon / 153
Silvia M. S. Carvalho

Mitologia comparada: os deuses africanos e os deuses nórdicos / 167
Liana Trindade

O yoga
Hindu e o “anti-yoga” do ocidente / 175
Maria Tereza Carvalho